sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Renomados cientistas se reúnem para tentar impedir o fim do mundo


Centro para o Estudo do Risco Existencial reúne 27 dos maiores cientistas do mundo

Renomados cientistas estão estudando seriamente os perigos que podem resultar na destruição da Terra e de seus habitantes. Eles acreditam que as principais ameaças globais à humanidade são culpa do homem, não da natureza. Por isso, estão procurando soluções para evitar que isso ocorra logo.
Algumas das mentes mais brilhantes do mundo anunciaram este mês que procuram identificar as diversas maneiras possíveis para garantir a sobrevivência da humanidade a longo prazo. Alguns dos perigos extremos, segundo eles, seriam potenciais ataques virtuais devastadores, conduzidos por terroristas, além da aniquilação nuclear, o impacto devastador de um asteroide e a propagação em larga escalda de doenças mortíferas (pandemias).
O astrônomo Martin Rees atualmente dirige o Centro para o Estudo do Risco Existencial, da Universidade de Cambridge, uma das mais renomadas instituições de ensino da Europa. Ele explica que entre as figuras ilustres que compõem a equipe está o físico Stephen Hawking, ganhador do Nobel. Ao todo, são 27 dos mais notáveis cientistas do mundo, incluindo acadêmicos das Universidades britânicas Cambridge e Oxford, além das norte-americanas Harvard e Berkeley.
Durante um Festival Universitário de Ciência, este mês, Rees explicou que eles têm se dedicado ao “estudo dos riscos existenciais”. Segundo ele, nas próximas décadas, as possibilidades de eventos com consequências catastróficas serão “fortemente refletidas na agenda política dos governos”.
“Vivemos em um mundo cada vez mais interligado, cada vez mais tecnológico e cada vez mais dependente da internet”, acrescentou Rees. ”Para nós, ocidentais, o mundo aparentemente está mais seguro do que era no passado, mas na verdade o planeta é mais vulnerável do que parece. Nossos líderes têm se centrado em problemas de curto prazo, mas alguém tem que alertar a opinião pública internacional que os perigos são reais e como podem se desacelerar. O fim do mundo não é o roteiro de um filme”, diz o astrônomo Rees.
Segundo os cientistas, uma das causas mais prováveis seria o descontrole da inteligência artificial, uma tecnologia tão sofisticada que poderia tomar o controle do mundo e eventualmente exterminar a vida humana.
Embora pareça ser o roteiro de “O Exterminador do Futuro”, para os cientistas os algoritmos que decidem milhão de transações financeiras por segundo poderiam acabar com a ordem vigente no mundo, e como consequência destruir a vida humana. Entre as outras preocupações, seria um rompimento na produção mundial de alimentos, causada por alterações extremas no clima do planeta.
Essas mudanças climáticas poderiam, inclusive, provocar inundações, furacões, tsunamis como jamais foram vistos. O crescimento da população, especialmente em países mais pobres, coloca grande pressão sobre reservas de comida e água. O cenário previsto é nações entrando em guerra para proteger ou tomar essas fontes preciosas. Curiosamente, muitos desses cenários estão presentes no livro de Apocalipse, escrito a quase dois mil anos.
Ateu declarado, Stephen Hawking acredita que a culpa é do processo evolutivo da raça humana: “Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica para mudar o ambiente para o bem e para o mal. Contudo, nosso código genético carrega instintos egoístas e agressivos que foram vantagens necessárias para a sobrevivência no passado. Será difícil evitar o desastre nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil”, afirmou em outra ocasião.
Há quase uma década ele tem aconselhado os lideres mundiais a começarem a busca de novos planetas para a humanidade habitar. Segundo ele, essa seria a solução mais segura. Com informações de Daily Mail e RT.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Manifestantes invadem igreja e pedem a prisão de Bento 16

Um grupo que se autodenomina “Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado” invadiu uma igreja em Foleshill na Inglaterra durante a missa na última semana. A polícia teve que ser chamada pois o grupo confrontou o padre e os fieis. Eles entraram no templo enquanto a congregação realizava a missa da manhã. Um vídeo do incidente foi postado no YouTube. Eles alegam que estavam “aplicando as leis internacionais” e pretendiam tomar posse da igreja católica Saint Elizabeth and Saint Helen.

Entre suas justificativas estava a realização de um tribunal independente, que considerou o Papa “culpado de crimes contra a humanidade”. Para ele, a Igreja Católica de hoje é “uma organização criminosa”. O grupo alega ser “defensor da paz”. Quando a polícia foi chamada e interveio, os manifestantes deixaram a igreja. Ninguém foi preso. Um porta-voz da polícia disse que o grupo é conhecido da polícia por terem feito protestos anteriormente, mas essa foi a primeira invasão.

O padre responsável pela igreja, Moses Pitya David, disse aos repórteres: “Eu pensei que eles queriam publicidade. Não consigo entender exatamente o que eles queriam… Nós tentamos conversar e eu tentei compreender por que eles vieram até nossa igreja… Nossas orações foram interrompidas e a missa foi adiada até que se resolvesse”. Os membros do Tribunal alegam ter sido ofendidos pelo padre e agredidos pela polícia. Eles são liderados pelo padre Kevin Annett, ex-sacerdote da Igreja Unida do Canadá. O braço internacional do grupo diz que convocou um tribunal no início deste ano e exigiu que o Papa Bento XVI participasse. Foi considerado culpado de crimes contra a humanidade e recebeu a sentença a 25 anos de prisão e que seus bens seriam confiscados.

Para eles, esse foi o principal motivo que ele renunciou ao papado, em março. Joseph Ratzinger foi considerado culpado por ter encoberto o estupro e tortura de crianças feito por padres e bispos católicos, além de ter ordenado que a Igreja destruísse as provas contra eles. No mesmo julgamento, Stephen Harper, primeiro-ministro do Canadá foi considerado culpado por ter reduzido para um ano de cadeia a pena de estupro contra crianças e ter encoberto o assassinato de crianças indígenas. Igualmente culpada é a Rainha Elizabeth II, quer teria encoberto em 1964, o sequestro de 10 crianças na escola indígena de Kamloops.

Todas morreram. Em seu site, o grupo dissidente denuncia que o Papa Francisco teria reunido as maiores autoridades da Igreja Católica para um “Decreto Apostólico” que em breve deve ser divulgado ao mundo. Seu objetivo seria realizar em 21 países um “Rito Global Final de Exorcismo”, que inauguraria um período nova na história da igreja e do mundo.



sábado, 21 de setembro de 2013

Livros iluminam famílias sírias


Colaborador da Portas Abertas na Síria relata sobre seu ministério de distribuir cesta básica para refugiados, junto com livros sobre assuntos familiares





O trabalho da Portas Abertas está ativo na Síria mesmo em meio à guerra. Neste ano, o foco principal do trabalho tem sido entregar ajuda humanitária. Entretanto, outros projetos tradicionais, como distribuição de livros e treinamento bíblico, também estão sendo realizados.

Com a ajuda de um colaborador que vive na província de Homs, pudemos distribuir centenas de Bíblias e livros a famílias cristãs — um trabalho nada simples para quem se encontra numa guerra civil.

"Não é fácil entregar esses livros", comenta ele. "Quando vamos para outras cidades, temos de passar por postos de controle, um atrás do outro. Os guardas nos fazem um monte de perguntas. Sempre tomamos cuidado com sequestradores. Não tem sido fácil para os irmãos".

Ele descreve como é difícil chegar a locais onde há refugiados: "Tenho medo de pegar a estrada, levando livros e dinheiro. Por favor, ore por nós".

Reuniões de família

"As famílias sírias que ajudamos são cristãs. Elas recebem de nós uma cesta básica por mês, já há algum tempo. Conseguimos construir relacionamentos fortes com essas famílias, e desfrutamos de respeito e confiança mútua", conta o colaborador. "É maravilhoso nos reunir com eles".

As famílias recebem visitas regulares. Nessas ocasiões, nossas equipes compartilham trechos da Bíblias e oram com os presentes, tentando trazer-lhes um pouco de conforto e ânimo.

"Agradeço o Senhor pela oportunidade que nos deu de entregar livros cristãos a essas famílias, sabendo que há pouco material aqui no país sobre vida familiar cristã. Foi ótimo distribuir esses exemplares, e as famílias ficam muito felizes e agradecidas por receber livros tão importantes, que contém as respostas para muitas de suas dúvidas".

Os distribuidores são bem-recebidos pelas famílias. "Uma menina de 12 anos, por exemplo, está lendo bastante a Bíblia. Ouvimos um garoto de 7 anos dizer que está decorando diversos salmos", ele compartilha, com a voz entusiasmada.

"Um homem de 37 anos fugiu de al-Qusayr para cá, na província de Homs. Ele veio com a esposa e os dois filhos. O homem se tornou cristão em uma visita que lhe fizemos. Depois, levou toda a família ao Senhor. Ele começou a ler a Palavra de Deus e a estudá-la. Ele ficou muito feliz com os livros que lhe demos, que fala de assuntos familiares a partir da perspectiva cristã. Ele me disse: ‘Esses livros me ajudaram a lidar melhor com meus filhos. Como gostei bastante desse material, estou emprestando para as pessoas que conheço’. Estamos vendo como é importante dar livros para as pessoas, além da cesta básica".

Este colaborador tenta envolver no trabalho as famílias que ajuda. "Meninos e meninas, homens e mulheres — todos oferecem sua ajuda quando precisamos de uma mão em nossas atividades. Eles ficam felizes por fazer parte de nossa equipe de distribuição também".

Acesse www.apoiesiria.org e participe da ajuda da Portas Abertas no país.


Pedidos de oração
Interceda por todas as famílias que receberam livros. Que elas sejam abençoadas através da leitura.
Ore por essas crianças que têm lido e memorizado avidamente a Palavra de Deus.
Peça a Deus para transformar esse momento de crise para o bem dos refugiados. Que ele crie grandes oportunidades de que sua graça e seu amor sejam compartilhados.
Ore para que possamos continuar nosso projeto de distribuição de livros.



Fonte: Portas Abertas Brasil

sábado, 7 de setembro de 2013

Marco Feliciano não descarta ser candidato a presidente do Brasil



O deputado tem estado no meio de muitas polêmicas por conta de seus posicionamentos considerados "conservadores"

Em entrevista ao programa Tempo de Vitória, o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre suas atividades na polícia, comentando também sobre os problemas que tem enfrentado por conta de seus posicionamentos contra leis que ferem os preceitos cristãos.
Feliciano estava nos Estados Unidos para tratar de alguns assuntos ligados a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e não deixou de comentar os ataques que tem recebido desde que assumiu a presidência dessa comissão.
Mesmo diante de tantas perseguições, o parlamentar evangélico sabe que ganhou destaque e não descarta pleitear postos mais altos nas eleições de 2014 e quem sabe concorrer até como presidente da República. “Se algum partido me desse a legenda, eu entraria nesse barco, porque eu acredito que é possível. Eu creio”.
Na entrevista o deputado voltou a citar que sonha em ver um presidente evangélico no Brasil. “Eu me emociono, porque eu lancei essa frase com o pensamento de ver o país mudar. Eu comecei a acompanhar a política tarde demais, e eu vi como faz a diferença um homem de Deus. Eu não quero colocar um religioso, pra ser um religioso político, mas um homem justo”, disse.
Com a visão política ampliada, o deputado que está há pouco mais de dois anos no cargo sabe que o pior problema do país é a corrupção e vê que as manifestações que aconteceram no mês de junho pode ser repetida no próximo ano durante a campanha eleitoral e os jogos da Copa.

Assista: 



Fonte: Gospel Prime

domingo, 1 de setembro de 2013

O Pecado para a Morte e a Blasfêmia contra o Espírito Santo



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Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes

Não são poucos os pregadores de linha pentecostal que ameaçam os críticos das atuais "manifestações espirituais" de cometerem o pecado sem perdão, a blasfêmia contra o Espírito Santo. Mas, será? O pecado para a morte é mencionado por João em sua primeira carta: 

"Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue (5.16c)".

A morte a que João se refere é a morte espiritual eterna, a condenação final e irrevogável determinada por Deus, tendo como castigo o sofrimento eterno no inferno. Todos os demais pecados podem ser perdoados, mas o “pecado para morte” acarreta de forma inexorável a condenação eterna de quem o comete, a ponto do apóstolo dizer: "e por esse não digo que rogue". E o apóstolo continua:

"Toda injustiça é pecado, e há pecado não para a morte (5.17; cf. 3.4)".

João não está sugerindo que a distinção entre pecado mortal e pecado não mortal implique na existência de pecados que não sejam tão graves assim. Todo pecado é contra o Deus justo, contra a sua justiça. Portanto, todo pecado traz a morte, que é a penalidade imposta por Deus contra o pecado. Mas, para que seus leitores não fiquem aterrorizados, João repete: há pecado não para morte(5.17b). Nem todo pecado é o pecado mortal. Há perdão e vida para os que não pecam para a morte. O Senhor mesmo convida seu povo a buscar o perdão que ele concede (Is 1.18).

O que, então, é o pecado para a morte? O apóstolo João não declara explicitamente a que tipo de pecado se refere. Através dos séculos, estudiosos cristãos têm procurado responder a esta pergunta. Alguns têm entendido que João se refere à morte física, e têm sugerido que se trata de pecados que eram punidos com a pena de morte conforme está no Antigo Testamento (Lv 20.1-27; Nm 18.22). Não adiantaria orar pelos que cometeram pecados punidos com a morte, pois seriam executados de qualquer forma pela autoridade civil. Ou então, trata-se de pecados que o próprio Deus puniria com a morte aqui neste mundo, como ele fez com os filhos de Eli (2Sm 2.25), com Ananias e Safira (At 5.1-11) e com alguns membros da igreja de Corinto que profanavam a Ceia (1Co 11.30; cf. Rm 1.32).

A Igreja Católica fez uma classificação de pecados veniais e pecados mortais, incluindo nos últimos os famosos sete pecados capitais, como assassinato, adultério, glutonaria, mentira, blasfêmia, idolatria, entre outros. Este tipo de classificação é totalmente arbitrário e não tem apoio nas Escrituras.

A interpretação que nos parece mais correta é que João está se referindo à apostasia, que no contexto de seus leitores, significaria abandonar a doutrina apostólica que tinham ouvido e recebido e seguir o ensinamento dos falsos mestres, que negava a encarnação e a divindade do Senhor Jesus. “Pode-se inferir do contexto que este pecado não é uma queda parcial ou a transgressão de um determinado mandamento, mas apostasia, pela qual as pessoas se alienam completamente de Deus” (Calvino).

Trata-se, portanto, de um pecado doutrinário, cometido de forma voluntária e consciente, similar ao pecado de blasfêmia contra o Espírito Santo, cometido pelos fariseus, e que o Senhor Jesus declarou que não haveria de ter perdão nem aqui nem no mundo vindouro (cf. Mt 12.32; Mc 3.29; Lc 12.10). Em ambos os casos, há uma rejeição consciente e voluntária da verdade que foi claramente exposta.

No caso dos leitores de João, a apostasia seria mais profunda, pois teriam participado das igrejas cristãs, como se fossem cristãos, participado das ordenanças do batismo e da Ceia, participado dos meios de graça. À semelhança dos falsos mestres que também, antes, tinham sido membros das igrejas, apostatar seria sair delas (2.19), e se juntar aos pregadores gnósticos e abraçar a doutrina deles, que consistia numa negação de Cristo.

Tal pecado era “para a morte” por sua própria natureza, que é a rejeição final e decidida daquele único que pode salvar, Jesus Cristo. “Este pecado leva quem o comete inexoravelmente a um estado de incorrigível embotamento moral e espiritual, porque pecou voluntariamente contra a própria consciência” (J. Stott).

É provavelmente sobre pessoas que apostataram desta forma que o autor de Hebreus escreveu, dizendo que “é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia” (Hb 6.4-6). Ele descreve essa situação como sendo um viver deliberado no pecado após o recebimento do pleno conhecimento da verdade. Neste caso, “já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários” (Hb 10.26-27). Este pecado é descrito como calcar aos pés o Filho de Deus, profanar o sangue da aliança com que foi santificado e ultrajar o Espírito da graça (Hb 10.29), uma linguagem que claramente aponta para a blasfêmia contra o Espírito e a negação de Jesus como Senhor e Cristo (ver também 2Pd 2.20-22, onde o apóstolo Pedro se refere aos falsos mestres).

Não é sem razão que o apóstolo João desaconselha pedirmos por quem pecou dessa forma.

Alguém pode perguntar se Deus fecharia a porta do perdão se pessoas que pecaram para a morte se arrependessem. Tais pessoas, porém, não poderão se arrepender. Elas não o desejam. E além disto, o Senhor determinou sua condenação, a ponto de João não aconselhar que oremos por elas. “Tais pessoas foram entregues a um estado mental reprovável, estão destituída do Espírito Santo, e não podem fazer outra coisa senão, com suas mentes obstinadas, se tornarem piores e piores, acrescentando mais pecado ao seu pecado” (Calvino).

Notemos que nestes versículos João não chama de “irmão” aquele que peca para a morte. Apenas declara que há pecado para a morte e que não recomenda orar pelos que o cometem. É evidente que os nascidos de Deus jamais poderão cometer este pecado.

Portanto, não se impressione com as ameaças de pastores do tipo "você está blasfemando contra o Espírito Santo" se o que você estiver fazendo é simplesmente perguntando qual a base bíblica para cair no Espírito, rir no Espírito, a unção da leoa, e outras "manifestações" atribuídas ao Espírito Santo.

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